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Mercado Central de BH, terceiro melhor do mundo, planeja comemorações de 100 anos

Mercado Central de BH, que recebe 1,3 milhão de visitantes por mês, completará um século de história em 2029

Mercado Central recebe mais de 30 mil clientes por dia

O Mercado Central de Belo Horizonte, um dos maiores e melhores do mundo, caminha para completar um século de história e vai aliar tecnologia e tradição nas comemorações. Um dos principais pontos turísticos da capital, o Mercado Central de BH recebe 1,3 milhão de visitantes por mês. São mais de 32 mil clientes por dia, de segunda a sexta, número que dobra nos finais de semana.

O Mercado Central completa 100 anos em 2029 e já planeja as ações que vão ocorrer de agora até o centenário. A agência de marketing heatmap fechou parceria com o mercado e será responsável pela comercialização de patrocínios, projetos especiais e ativações.

“Somos o maior mercado privado da América do Sul e estamos no Top 3 mundial. No nosso entendimento, com a proximidade do nosso centenário, precisamos otimizar ainda mais o que o Mercado Central pode oferecer ao seu público e, por isso, fechamos esta parceria com a heatmap, uma agência mineira, que tem desenvolvido ótimos trabalhos no mercado de entretenimento”, destaca Luiz Carlos Braga, superintendente do Mercado Central.

Centro cultural e gastronômico, o mercado é ocupado por comércios com deliciosos pratos e ingredientes de comidas típicas, utilidades domésticas, artigos eletrônicos, artesanato, entre outros. São mais de 400 lojas que ocupam um espaço de 25,4 mil m² de área construída, além de um amplo estacionamento pelo qual passam, em média, 65 mil veículos por mês.

“Queremos trazer mais possibilidades de ações de experiências para as marcas, opções de conteúdos nas mídias sociais, criar mais projetos de entretenimento com o público e já planejar junto aos parceiros e apoiadores o projeto centenário, que está chegando. O Mercado Central é uma marca muito amada por todos nós e será um grande prazer e também uma enorme responsabilidade para a heatmap, uma agência belorizontina, fazer parte deste projeto”, destaca o CEO da heatmap, Rene Salviano.

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