A Justiça de São Paulo condenou Andrey Guilherme Nogueira de Queiroz a 11 meses de prisão por maus-tratos, por
Com base nos depoimentos, laudos de peritos e da análise que fez do caso, a juíza Luciene Belan Ferreira Allemand, da Comarca de Bananal, condenou Andrey a 11 meses e 18 dias de detenção em regime inicialmente semiaberto, além de 34 dias-multa. O dia-multa vale 1/30 do salário mínimo em vigor.
O caso aconteceu em agosto deste ano e as imagens viralizaram nas redes sociais. Na época, o tutor confessou a mutilação do animal, mas alegou que o cavalo já estava morto quando as patas foram decepadas. Andrey afirmou que se arrependeu do que fez.
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Andrey foi condenado por prática de maus-tratos contra animais, com emprego de métodos cruéis para abate do cavalo. Pela lei, a pena prevista para esse crime no código penal varia de três meses a um ano, mas que pode ser aumentada em até quatro meses considerando o agravante.
A juíza Luciene Belan Ferreira Allemand, da Comarca de Bananal, avaliou que houve “a prática de duas condutas autônomas de maus-tratos, ambas determinantes para o óbito do animal”.