A Prefeitura de São Paulo acionou a Interpol, por meio da Polícia Federal, após o
Além da Interpol — que dispõe de um banco de dados global para auxiliar na busca de obras roubadas —, a prefeitura também notificou o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), por meio do Cadastro Nacional de Bens Musealizados Desaparecidos, e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), via Banco de Bens Culturais Procurados.
O prefeito Ricardo Nunes afirmou que o material captado pelo Smart Sampa está auxiliando na identificação dos responsáveis e na recuperação das obras.
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa também acompanha o caso, reunindo depoimentos de testemunhas e outras imagens que possam contribuir para a localização dos suspeitos. Segundo o secretário Totó Parente, a direção da biblioteca prestou todas as informações necessárias e segue colaborando com as apurações.