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“A medida foi tomada porque os produtos estavam classificados incorretamente como suplementos alimentares. Além disso, ingredientes não permitidos em suplementos, como castanha da índia, gengibre, ginseng, ora-pro-nóbis, valeriana e maca peruana são utilizados em sua composição”, explica a agência em nota.
A Anvisa também identificou a divulgação de propagandas irregulares com alegações de propriedades não autorizadas, como “melhora a circulação sanguínea, reduz inflamação e dor, promove saúde cardiovascular, saúde óssea e saúde digestiva”.
Os produtos ainda alegavam ter efeitos sobre distúrbios do sono e ansiedade, saúde cognitiva, equilíbrio hormonal, controle dos níveis de açúcar, melhora na fertilidade, libido, melhora na saúde ocular, ação antimicrobiana, anti-inflamatória, combate de enxaquecas e osteoartrite.
A agência reforça que “suplementos alimentares não são medicamentos e, por isso, não servem para tratar, prevenir ou curar doenças”.
“Cuidado com propagandas de produtos com promessas milagrosas, veiculadas na internet e em outros meios de comunicação, como rádio e TV, que afirmam prevenir, tratar e curar diversos tipos de doenças e agravos à saúde, além de melhorar problemas estéticos”, alertou a Anvisa.