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“É terrível essa situação. Nós esperamos que as investigações busquem todos os autores destes crimes, que sejam punidos com rigor”, afirmou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.
“Tenho certeza que a resiliência de homens e mulheres que lidam com a terra, que têm a vocação, que têm na sua essência a perseverança de recomeçar, o farão com muita determinação”, acrescentou o ministro. Segundo ele, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está disposto a “trabalhar junto” com o governo paulista para possibilitar o “recomeço” aos agricultores afetados.
O secretário de Agricultura e Abastecimento de São Paulo, Guilherme Piai, também se referiu às queimadas como “incêndios criminosos” e destacou as ações de respostas feitas pelo Executivo estadual.
“O governador [Tarcísio de Freitas], de forma rápida, criou o gabinete de crise, estruturou todo o governo de São Paulo para que a gente possa dar todo o suporte ao estado. Nós estamos agindo com muita clareza e nós não vamos deixar para trás nenhuma mulher e nenhum homem do campo deste estado.”
Piai acrescentou que o governo paulista irá liberar um crédito com juro zero e dois anos de carência aos pequenos produtores, por meio do Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (Feap). “Aqueles que tiveram a moradia incendiada nós vamos conseguir uma nova junto à CDHU [Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo], complementou.
O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) também já havia se referido aos incêndios como atos criminosos. Porém, na segunda-feira (26), declarou não acreditar que as ocorrências se tratam de uma “ação coordenada”.
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