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DNA de dentista preso por estupro é encontrado em corpo de vítima, diz Polícia Civil

Testes apontaram que a melhor sofreu lesões corporais compatíveis com abuso sexual e que havia sêmen do suspeito na roupa

Gustavo está preso desde o dia 12 de setembro

A Polícia Civil do Distrito Federal confirmou neste sábado (23) que o DNA de Gustavo Najjar, dentista preso acusado de estuprar pacientes, foi encontrado no corpo de uma das vítimas. Ele está preso desde o dia 12 de setembro por abusar sexualmente de uma influenciadora em Brasília, no Distrito Federal.

Testes apontaram que a melhor sofreu lesões corporais compatíveis com abuso sexual e que havia sêmen do suspeito na roupa dela. Durante o atendimento, Najjar pediu à paciente para mostrar os outros procedimentos que ela havia feito. Ele afirmou que ‘precisava testar a sensibilidade das nádegas’ e deu um tapa.

Assustada e constrangida, a mulher tentou ir embora do consultório, mas foi impedida pelo homem que a agarrou, rasgou sua calça e disse que ninguém iria escutá-la, já que não haviam outras pessoas no local. Com violência, o dentista consumou a prática sexual.

Aluna alega abuso sexual

Uma aluna do dentista procurou a imprensa para revelar que também foi abusada sexualmente por Gustavo durante uma aula em Fortaleza, no Ceará, em 2022. A vítima revelou que ele tocou nos seios dela e tentou beijá-la a força.

O especialista em harmonização facial questionou se ela já tinha realizado alguma cirurgia plástica e se havia flacidez na região, no caso, os seios.

“No momento, só estavam eu e ele na sala. Então, ele pediu para ver a região e, em seguida, começou a tocar meu seio, foi aí que eu percebi a malícia e disse que tinha entendido tudo e que não precisava terminar”, contou.

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