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Família de fisiculturista brasileiro morto com catapora luta para evitar enterro como indigente no Chile

Hospital em que brasileiro está só pode manter o corpo até o dia 23 de maio

A família do soldador e fisiculturista brasileiro Raphael Casanova, de 38 anos, que morreu após contrair catapora no Chile, corre contra o tempo na tentativa de evitar que ele seja enterrado como indigente. O corpo de Raphael está no hospital e precisa ser retirado de lá até o dia 23 deste mês.

A irmã do fisiculturista, Juliana Casanova, disse ao g1 que caso a família não consiga providenciar e enviar os documentos necessários para o hospital, na cidade de Antofagasta, ele será enterrado no Chile como indigente. Raphael morreu na última terça-feira (9), desde então, a família tenta arrecar dinheiro por meio de uma vaquinha online para trazer o corpo do brasileiro para o Rio de Janeiro.

A família relatou ao g1 que está tendo dificuldades em encontrar um cartório que possa fazer uma procuração juramentada e traduzida para o espanhol. Eles moram em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio, e também estão com dificuldades para irem ao consulado do Chile, na Zona Sul do Rio.

Raphael foi diagnosticado com catapora em dezembro do ano passado.

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