Um “casamento” que deu certo. Titular do Cruzeiro na campanha do octacampeonato da Superliga Masculina, Lucão conquistou, nesse domingo (30), o sétimo título individual da competição.
Após a final, o central, de 37 anos, igualou a marca de Éder Carbonera, ex-Cruzeiro e que atualmente defende o Sesi, como o segundo maior vencedor do torneio. Além disso, ambos foram campeões olímpicos pela Seleção Brasileira nas Olimpíadas do Rio, em 2016.
Campeão pela primeira vez da Superliga Masculina pelo Cruzeiro, Lucão já havia levantado a taça também pelos extintos Florianópolis (três vezes), Taubaté (2) e Rio de Janeiro (1).
Ex-Cruzeiro e ex-companheiro de Lucão em Santa Catarina, Éder foi tetracampeão da Superliga pelo Florianópolis e tricampeão pelo Cruzeiro.
Lucão participou da Quíntupla Coroa
Na temporada 2022/2023, pelo clube celeste, Lucão conquistou o Campeonato Mineiro, a Supercopa, o Sul-Americano, a Copa Brasil e a Superliga, além do bronze no Mundial de Clubes.
Na temporada, o time de Filipe Ferraz foi tridecacampeão mineiro, pentacampeão da Supercopa, eneacampeão do Sul-Americano, heptacampeão da Copa Brasil, octacampeão da Superliga Masculina e bronze no Mundial de Clubes.
Maior campeão da Superliga
Ídolo do Cruzeiro, o ex-líbero Serginho detém o posto de maior campeão da Superliga Masculina, com nove troféus. Ao todo, foram seis conquistas pelo time celeste e outras três pelo arquirrival Minas.