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Surfe na Olimpíada: Brasil chega com “força total”, diz CEO da WSL

Ivan Martinho, CEO da WSL na América Latina, concedeu entrevista exclusiva à CNN

Ivan Martinho, CEO da WSL, foi o convidado do CNN Esportes S/A

“A força é total”. É o que diz Ivan Martinho, CEo da WSL (World Surf League) na América Latina, sobre o surfe brasileira na Olimpíada de Paris. Convidado do CNN Esportes S//A desta semana, Ivan se mostrou animado com as possibilidades de medalhas do Brasil.

“A delegação brasileira vai com seis atletas para as Olimpíadas de Paris, a maior delegação do mundo. Gabriel Medina, Felipe Toledo, João Chianca no masculino e com a Tati Weston-Webb, Luana Silva e a Tainá Hinckel que se classificaram através de caminhos diferentes. Então a força é total”, disse Ivan.

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Teahupoo

O surfe em Paris 2024 será na praia de Teahupoo, no Taiti, que também é uma das etapas da Liga Mundial de Surfe (WSL). Apesar de desafiadora e perigosa, é uma das preferidas dos atletas de elite.

“Acho que eles chegam cheios de motivação. Primeiro para manter a medalha de ouro no Brasil, e depois para, quem sabe, completar o pódio, né? Todos ali têm conhecimento daquela onda, já foram treinar, já fizeram viagens pra treinar, para ter o melhor apoio possível e são também muito respeitados no circuito mundial. Então os atletas de outras nacionalidades sabem que tem uma parada dura pela frente ao encarar os brasileiros”, complementou Ivan.

Mulheres no Surfe

“Luana e a própria Tainá tem também condições de fazer um ótimo resultado. E eu acho que a Tati não é só uma surfista super experiente, acostumada com ondas grandes. Cresceu no Havaí, está acostumada com ondas grandes, tubulares e conhece muito desse ambiente, já esteve no Taiti competindo algumas vezes e acabou com uma nota 10 para provar”.


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