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João Fonseca reencontra algoz e ‘mira’ posto de número 1 do Brasil no tênis

Jogador pode ser o mais bem colocado no ranking do tênis profissional

João Fonseca segue a ascensão na ainda curta carreira no tênis profissional. O brasileiro de 18 anos pode se tornar, nesta semana, o brasileiro mais bem colocado no ranking da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP). Para isso, precisa ser campeão do ATP 250 de Buenos Aires, na Argentina.

Fonseca já terá um salto no ranking com o rendimento no torneio. O carioca começou a semana como número 98 do ranking e está projetado na posição 89. Classificado às quartas de final, Fonseca enfrentará Mariano Navone, nesta sexta-feira (14), às 15h30 (de Brasília). O brasileiro tenta a primeira semifinal de ATP na carreira.

O número 1 do Brasil, no momento, é Thiago Wild. O brasileiro começou a semana na posição 58, mas com os resultados ao redor do mundo, está projeto na posição 73. A projeção é feita a partir de jogos nos torneios ao redor do mundo.

Em caso de classificação, João Fonseca pode fazer um duelo brasileiro na semifinal. Os possíveis adversários são o próprio Thiago Wild ou sérvio Laslo Djere. Os adversários numa eventual final podem ser: Alexander Zverev, Francisco Cerúndolo, Lorenzo Musetti ou Pedro Martínez.

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Reencontro com algoz

João tem a chance de uma revanche contra Mariano Navone. Os dois duelaram nas quartas de final do ATP do Rio, em 2024. O argentino eliminou o brasileiro com uma vitória, de virada, com o placar de 2/6, 6/2 e 6/3.

Navone, de 23 anos, se tornou profissional em 2019. Em 2023, venceu cinco torneios a nivel Challenger e se colocou ‘no mapa’ do tênis. Em 2024, conquistou o principal título da carreira no Sardegna Open Challenger, em Cagliari, na Itália.


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Leonardo Parrela é repórter multimídia na área de esportes na Itatiaia. É formado em Jornalismo pela PUC Minas. Antes da Itatiaia, colaborou com Globo Esporte, UOL Esporte e Hoje Em Dia, onde cobriu Copa do Mundo, Olimpíada e grandes eventos.
Formado em jornalismo pela PUC-Campinas em 2000, trabalhou como repórter e editor no Diário Lance, como repórter no GE.com, Jornal da Tarde (Estadão), Portal IG, como repórter e colunista (Painel FC) na Folha de S. Paulo e manteve uma coluna no portal UOL. Cobriu in loco três Copas do Mundo, quatro Copas América, uma Olimpíada, Pan-Americano, Copa das Confederações, Mundial de Clubes, Eliminatórias e finais de diversos campeonatos.
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