O presidente do
De acordo com o que relatou Marielson na súmula, Fábio Mota o dirigiu as seguintes palavras após a derrota rubro-negra por 1 a 0: “Isso foi um absurdo o que vocês fizeram hoje, uma vergonha, foi um assalto à mão armada”. A partida foi disputada no dia 31 de janeiro.
A decisão desta quarta é de Roberto Almeida de Araújo, secretário do TJD-BA. Cabe recurso. Em contato com a Itatiaia, o Vitória informou que Fábio Mota já entrou com um pedido de efeito suspensivo da decisão. Por ora, quem fica no comando do clube é o vice-presidente Djalma Abreu.
À época do jogo,
O Leão reclamava de dois lances específicos que ocorreram O primeiro foi um gol de Alerrandro anulado por impedimento de Caio Vinícius, que participou da jogada, aos 29 minutos.
De acordo com a imagem da transmissão da TVE, o volante rubro-negro estava atrás da linha do penúltimo defensor adversário. O tento daria o empate ao Vitória. O lateral-esquerdo PK foi expulso por reclamar da marcação.
O segundo lance alvo de reclamação é um suposto pênalti no atacante Zé Hugo. O jogador alega ter sido derrubado na área aos 5 minutos da etapa final, mas o árbitro mandou o jogo seguir.
Três partidas depois, o Vitória ocupa a vice-liderança do Campeonato Baiano, com 16 pontos, e está praticamente garantido na semifinal da competição. O Rubro-Negro baiano volta a campo neste domingo (3), às 16h, para enfrentar o Itabuna, pela última rodada da fase de grupos.
Outros julgamentos
Também foram julgados nesta quarta o lateral-esquerdo PK e o preparador físico Diego Kami Mura. Este último também proferiu algumas palavras contra a arbitragem, ainda segundo a súmula.
“Isso foi vergonhoso, uma arbitragem tendenciosa, nem adianta falar nada, foi uma vergonha”, teria dito o preparador. A pena dele foi de suspensão de um jogo - como cumpriu a automática, poderá atuar no confronto diante do Itabuna. PK foi absolvido.
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