Carlo Ancelotti, treinador da
As seleções se enfrentam na terça-feira (18), às 16h30 (de Brasília), na Decathlon Arena, em Lille, na França.
Segundo o comandante da Seleção, a ideia é manter o sistema 4-2-4 utilizado na vitória sobre os senegaleses, mas não descartou alterações no time titular. Uma das opções citadas por Ancelotti foi a escolha por Vitor Roque no 11 inicial.
“O jogador que pode se colocar como referência na frente é Vitor Roque, que está indo muito bem no Palmeiras. Ele pode ser uma opção. Tenho que ver a recuperação dos jogadores que jogaram hoje e tentar não mudar muito a equipe. É certo que o sistema será o mesmo de hoje. Pode ser aconteçam algumas mudanças”, destacou Carlo Ancelotti.
‘Espinha dorsal’ formada?
Adiante, Carlo abriu o jogo sobre a formação de uma “espinha dorsal” da equipe brasileira. Para o técnico, os principais elementos da Seleção já eram conhecidos antes da vitória sobre Senegal.
Na sequência, o comandante afirmou que a tendência é seguir uma “linha mais reta” até a Copa do Mundo e, gradualmente, diminuir alguns testes na equipe.
“Creio que já tinha a espinha dorsal desde antes do jogo de hoje (Senegal). Óbvio, pouco a pouco, como vamos chegando nos aproximando da Copa do Mundo, vamos tendo uma ideia mais clara. Como disse na data de outubro que alguns testes acabaram, agora seguimos com uma linha mais reta para chegar bem à Copa do Mundo”, apontou.
