Ancelotti justifica opção em pênalti decisivo e explica empate da Seleção Brasileira

Treinador do Brasil falou após o empate em 1 a 1 do Brasil com a Tunísia, em amistoso realizado na França

Carlo Ancelotti, treinador do Brasil

Carlo Ancelotti explicou a escolha por Lucas Paquetá para cobrar o pênalti decisivo do jogo entre Brasil e Tunísia, nesta terça-feira (18), em amistoso realizado na França. O treinador da Seleção Brasileira afirmou que o meio-campista do West Ham é um batedor, e que precisava tirar a pressão de Estêvão, que já tinha cobrado uma penalidade na partida.

“Paquetá é o cobrador de pênaltis. Quando chegou o segundo pênalti, eu mudei porque pensei que ia tirar um pouco de pressão do Estêvão e o Paquetá geralmente cobra muito bem”, disse Ancelotti.

A penalidade ocorreu aos 32 minutos do segundo tempo, quando a partida estava empatada. Paquetá bateu para fora, e desperdiçou a chance da virada brasileira em Lile.

Ao analisar o jogo, o italiano afirmou que a postura dos tunisianos dificultou o estilo de jogo da Seleção Brasileira.

“Tivemos um jogo muito mais difícil contra a Tunísia. Tínhamos falado que a Tunísia tem características diferentes, defende com um bloco muito baixo e pela nossa característica, dos jogadores que temos na frente, é mais complicado abrir essas defesas. Começamos o jogo mal, aos poucos reagimos, poderíamos ganhar e no segundo tempo, diante das dificuldades de poucos espaços, fizemos a partida que deveríamos fazer”, afirmou

Leia também

Igor Varejano é jornalista formado pela UFOP. Tem experiência em esportes e cidades no rádio e em portais. Colaborou com Agência Primaz, Jornal Geraes e Rádio Real. Atualmente é repórter do Itatiaia Esporte.

Ouvindo...