Capitão do
“Sobrou para mim. Não era só eu que estava dentro do vestiário quando isso aconteceu, e eu tive que lidar com isso porque eu era capitão naquele momento. Nós tínhamos cerca de 30 jogadores sentados no vestiário”, comentou.
Em seguida, Taison contou como se deu a conversa com o grupo da equipe gaúcha ao decidirem fazer uma greve de treinamentos.
“Não queriam treinar e tudo bem. Eu, como capitão, falei: ‘É isso que vocês querem?’. Todos concordaram e falaram: ‘Nós vamos fazer porque isso e aquilo’. Eu falei que tudo bem. Mas infelizmente sobrou para o Taison, e eu tive que matar, aguentar isso”, contou.
Por fim, Taison reiterou seu amor pelo Inter e afirmou que nunca faria um movimento para prejudicar o clube que o revelou.
“Me deixou muito triste porque eu jamais iria fazer, jamais eu não iria treinar no clube. Eu voltei para ajudar o Inter. Eu voltei para jogar no clube do meu coração. Eu nunca iria fazer uma greve para não treinar e para sair na imprensa que o Taison fez isso, o Taison fez aquilo. Algumas pessoas acreditam que fui eu que fiz. E outras pessoas sabem a verdade do que aconteceu”, concluiu.
Novo retorno de Taison ao Inter?
Em fim de contrato com o PAOK, Taison não esconde o desejo de retornar ao Inter:
“Eu nunca falaria não ao Internacional, porque eu tenho um carinho pelo clube, pelos torcedores, por todas as pessoas que gostam do meu trabalho. Eu sei que tem muitas pessoas que pedem para eu voltar. Mas não pode ser só eu também querer voltar, as pessoas têm que me querer também”.