Após falar sobre a
Após a derrota de 3 a 1 para o Grêmio, neste domingo (21), na Arena, pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro, a direção não foi clara ao bancar o técnico Mano Menezes no cargo. Quem falou com a imprensa sobre a permanência de “momento” de Mano foi o então executivo William Thomas. A posição do dirigente gerou desconforto na coletiva do treinador.
Quem não se pronunciou oficialmente na oportunidade foi o presidente Barcellos, que explicou a demora em manifestar-se, nesta segunda-feira (22), em coletiva, no Beira-Rio.
“Eu não fugi nenhuma vez da minha responsabilidade. Nós temos método de trabalho, forma de nos manifestarmos. Me manifestei no jogo contra o América, foi uma derrota difícil, domingo (21) nosso executivo se manifestou e o Mano também. Nós tínhamos ontem dar uma resposta para vocês e sabíamos hoje que daríamos uma ratificação. Pior prazo é aquele que você não faz”, destacou o presidente.
Para a manutenção de Mano, Barcellos acredita numa recuperação da equipe. O presidente afirmou que todas as mudanças têm suas razões, e foi no mesmo raciocínio de Mano, sobre os problemas da preparação física.
“Para esse momento nós entendemos que é possível sim que a gente possa reverter os resultados que a gente está buscando e não está conseguindo. Os resultados que nós hoje estamos buscando, dizem respeito não só a preparação física, parte técnica ou tática. A análise da área científica do clube nos demonstra que tínhamos que mudar os processos e a postura”, argumentou Barcellos.