Ídolo do
Nas redes sociais, o ex-meio campista reforçou que o Atlético foi melhor no primeiro tempo. Ele destacou que foi ‘uma das poucas vezes no ano que o Atlético conseguiu competir’ - veja a declaração completa ao final da matéria.
“Um jogo com polêmica de arbitragem, como sempre. Mas um jogo onde o Atlético no primeiro tempo foi melhor, o Cruzeiro não conseguiu impor o seu jogo e o Atlético mesmo com desfalques se impôs muito bem, o Cruzeiro segurou bem”, falou.
Sobre o segundo tempo, Sóbis destacou as polêmicas de arbitragem. Ele falou sobre o escanteio que originou o gol do Atlético e sobre a expulsão do atacante Kaio Jorge, do Cruzeiro.
“Logo em seguida, quando o jogo ia acalmar, onde o jogo começaria a ficar bom, aí pros planos do Cruzeiro, teve um gol do Atlético de cabeça. O escanteio claro, deu revolta nos jogadores do Cruzeiro, que foi um escanteio que não aconteceu, não foi, e depois um gol de cabeça, onde o goleiro do Cruzeiro, ele deu uma titubeada, não era uma bola indefensável, mas ele deu um passo a mais, isso fez com que ele perdesse o time da bola e entrou. Então quando o Cruzeiro ia ficar bem no jogo, tomou o empate, e aí deu aquela revolta, expulsão de jogadores, e aí foi um Deus nos acuda”, disse.
Rafael Sobis no Cruzeiro
Rafael Sóbis encerrou a carreira no Cruzeiro, em 2021. Rafael Sobis teve duas passagens pela Toca da Raposa II. Na primeira, entre 2016 e 2018, conquistou o bicampeonato da Copa do Brasil (2017 e 2018) e um Campeonato Mineiro (2018).
Na segunda, entre 2020 e 2021, defendeu o Cruzeiro na Série B do Campeonato Brasileiro e em grave crise financeira.
O atacante vestiu a camisa do Cruzeiro em 177 partidas e marcou 37 gols.
Leia a declaração de Sobis sobre o clássico na íntegra
“Fala comigo amiguinhos, tudo certo? Bom dia, boa tarde, boa noite. Meu breve comentário sobre o jogo Atlético Mineiro e Cruzeiro ontem. Mais um jogo polêmico, todos os jogos deste Campeonato Brasileiro tem polêmicas.
Um primeiro tempo no qual o Atlético é melhor. Acho que foi uma das poucas vezes do ano que o Atlético conseguiu competir, o Atlético mesmo com desfalques conseguiu igualar bem o jogo, jogando na sua casa.
O Cruzeiro, por sua vez, não fez aquela grande apresentação, mas mostrou que o fato de estar lá em cima da tabela mostra que o Cruzeiro mesmo não jogando bem é difícil de ser batido. Num gramado, num estádio que o Cruzeiro está acostumado, vem tendo bons resultados ultimamente.
Um jogo com polêmica de arbitragem, como sempre. Mas um jogo onde o Atlético no primeiro tempo foi melhor, o Cruzeiro não conseguiu impor o seu jogo e o Atlético mesmo com desfalques se impôs muito bem, o Cruzeiro segurou bem.
No segundo tempo o Cruzeiro conseguiu fazer um gol. Time bom, tu não vacila. Kaio Jorge, baita passe pro Mateus, que tá jogando muita bola. Ontem, jogou muito bem.
Logo em seguida quando o jogo ia acalmar, onde o jogo começaria a ficar bom, aí pros planos do Cruzeiro, teve um gol do Atlético de cabeça. O escanteio claro, deu revolta nos jogadores do Cruzeiro, que foi um escanteio que não aconteceu, não foi, e depois um gol de cabeça, onde o goleiro do Cruzeiro, ele deu uma titubeada, não era uma bola indefensável, mas ele deu um passo a mais, isso fez com que ele perdesse o time da bola e entrou. Então quando o Cruzeiro ia ficar bem no jogo, tomou o empate, e aí deu aquela revolta, expulsão de jogadores, e aí foi um Deus nos acuda.
No fim das contas o Cruzeiro se segurou bem, o Cruzeiro teve um bom resultado, se tratando de um clássico na casa do rival, num campeonato que é difícil ao Campeonato Brasileiro, No fim eu achei que foi um resultado justo, com polêmica de arbitragem pra vai. O escanteio não foi e fique bem claro.”
Atlético 1 x 1 Cruzeiro
Em clássico marcado por polêmicas,
Com o resultado, o Atlético segue na 14ª posição do Brasileirão, com 33 pontos, enquanto o Cruzeiro é o terceiro, com 53.
O Galo volta a campo no próximo sábado (18), quando enfrenta o Corinthians às 18h30 (horário de Brasília), na Neo Quimica Arena, pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro. Já o Cruzeiro encara o Fortaleza, no sábado, às 21h (de Brasília), no Mineirão, em Belo Horizonte.