O Conselho Deliberativo do
O pedido pelo movimento partiu do Conselho de Administração do Alvinegro. Ele prevê que a diluição das ações só ocorreria sob as seguintes condições:
- Oferta vinculante para aporte na forma primária por eventual investidor, de forma direta ou indireta;
- Que o aporte no Atlético seja de pelo menos R$ 200 milhões;
- Que independentemente do número de Ações Ordinárias Classe A da emissão da Companhia detidas pelo Atlético, referente acionista terá direito de indicar pelo menos dois membros para o Conselho de Administração.
A votação será iniciada às 18h (de Brasília), em primeira convocação, com presença de dois terços dos conselheiros, ou às 19h, em segunda convocação, com a presença de qualquer número de conselheiros.
Cláusula anti-diluição
Hoje, a porcentagem da associação do Atlético é protegida por uma cláusula anti-diluição no contrato com a SAF. Caso a mudança seja aprovada, a cláusula seguirá existindo, mas com um percentual menor para a associação.
Novos aportes?
Em entrevista coletiva concedida no dia 7 de junho,
“A gente tem um processo que foi iniciado, mas a transação no futebol é dificílima. Eu gostaria de ter controle sobre isso (chegada de novos aportes) e afirmar aqui: ‘Eu cravo que em 2025 os atuais acionistas ou novos acionistas vão colocar aqui no Atlético ‘X’ milhões de reais’. Eu não posso fazer isso. O que eu posso falar é que temos um processo em curso (de novo aporte), que é demorado e difícil”, disse.