A eliminação do
Em entrevista coletiva após a partida, o treinador admitiu erros defensivos no primeiro gol sofrido. No lance, o zagueiro Ramos Mingo e o goleiro Marcos Felipe não se entenderam e os colombianos saíram na frente ainda no primeiro tempo.
“Nosso primeiro gol sofrido foi um vacilo, uma falta de comunicação. Aquele gol ditou o resto do ritmo do jogo. Penso que a jogada como um todo foi uma infelicidade que começou na dividida do Michel Araujo”, avaliou Ceni.
“Depois a gente tinha a bola sob controle, acho que foi uma falha de comunicação, muito barulho no estádio, faltou entender o que estava acontecendo naquele jogo. Erramos e pagamos o preço de ter que correr atrás”, acrescentou.
Além das falhas defensivas, Rogério voltou a criticar a ineficiência ofensiva da equipe, que tem sido uma constante em 2025. Apesar disso, reconheceu que o time não criou tantas oportunidades de marcar contra o América de Cali-COL nessa terça.
“Hoje acho que nem geramos tantas chances de gol, tivemos mais no primeiro jogo. Mas é uma deficiência que nós temos: não conseguimos definir os jogos. Colocamos os jogadores na cara do gol, mas não conseguimos marcar. É algo que acontece constantemente”, disse.
Mesmo frustrado com a eliminação precoce, Ceni reforçou que o Bahia precisa virar a chave e focar no restante da temporada. O Tricolor segue vivo em três competições domésticas:
“Eu nunca gostei de perder em minha vida. Claro que no futebol você mais perde do que vence competições, mas acho que estamos saindo muito cedo dessa. Temos que manter o foco nas outras competições”, concluiu.
O próximo compromisso é pelo Brasileirão, neste domingo (27), às 18h30 (de Brasília), contra o