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Esse apagão no segundo tempo foi um dos temas da coletiva do técnico Filipe Luís. O treinador classificou o momento de pressão como um ‘susto’ e que é necessário os jogadores terem mais atenção no final dos jogos na
“Eu odeio sofrer gols. Acredito que a defesa é a principal arma para ganhar um campeonato. Esse susto, podemos chamar assim, que nos sirva de lição. No Campeonato Brasileiro e no futebol mundial, se você abaixa a guarda um minuto, custa muito caro”.
“Temos que tentar entender o momento que está acontecendo no campo, que é o Santos pressionando, vindo roubar a bola. Esse é meu trabalho, fazer com que eles entendam. Chamamos mais a pressão do Santos, que, claro, estava acreditando. Acabamos sofrendo. Não diria “apagão”, mas que esse susto sirva para que os jogadores entendam que o jogo só acaba quando o juiz apita”, analisou o flamenguista.
A queda de rendimento defensivo do
Isso coincide com a ausência de Léo Ortiz, titular da zaga e que só participou de alguns minutos contra o Palmeiras, no início desta sequência. Danilo tem ganhado minutos ao lado de Léo Pereira no miolo defensivo da equipe.
“Cada gol foi em contexto diferente. Contra o Palmeiras, estávamos com um a menos e o Palmeiras fez um gol no último minuto. Contra o São Paulo, foi por erro nosso e com uma menos, outra vez. E, hoje, tomamos dois gols de uma forma infantil. O importante é que os jogadores deem o valor para não tomar gol do mesmo jeito que eu prezo. Os gols não estão se repetindo da mesma forma, não existe um padrão” completou.
Com a vitória, o Rubro-Negro encostou novamente no Palmeiras na corrida pela liderança do campeonato. O Fla soma 68 pontos, mesma pontuação do rival até o começo da rodada, mas perde no número de vitórias.
O time carioca volta a campo no próximo sábado (15), às 18h30 (de Brasília), quando visita o lanterna Sport, em Recife.