O volante do
No entanto, a arbitragem entendeu que não era para vermelho e Erick concordou com a decisão. Ele inclusive exemplificou com um lance anterior de Raphael Veiga em Carrascal que também não resultou em expulsão.
“Na verdade, já tinha acontecido uma jogada anterior com o Carrascal, então, se forem falar só da minha, não é justo. Depois da falta, o Varela estava perto de mim e me perguntou o que tinha acontecido, porque ele não viu a jogada, mesmo estando perto. Quando ouvi que estava confirmado que era amarelo, aí me acalmei um pouco. Mas a verdade é que me assustei um pouco com o risco de ser expulso”, disse o volante.
Além desse lance, Pulgar também foi questionado sobre o carinho que vem recebendo da torcida do Flamengo e se mostrou lisonjeado.
“Eu recebo como um carinho. Acho que a música não é das melhores, mas sinto o carinho deles, e isso me deixa feliz no dia a dia também”, afirmou rasgando elogios a Filipe Luís:
“Acho que toda vez que falo com ele, antes mesmo do “bom dia”, ele já está falando de tática. E eu também comento isso com ele. Meu passado no futebol italiano me ajudou muito na parte tática, e isso é algo que levo comigo até hoje. O time tem gás até o fim do ano. Queremos terminar bem o ano, jogando da melhor maneira, e depois descansar um pouco e voltar com tudo no próximo ano”, completou.
O Flamengo entra em campo nesta quarta-feira (10), às 14h (de Brasília), contra o Cruz Azul-MEX pelo Derby das Américas que vale vaga para o caminho da decisão da