Envolvido em um imbróglio judicial no Lyon-FRA, John Textor se declarou ao
“Na próxima vez em que eu viajar para Lyon, estarei visitando uma comunidade que adoro e curtindo um jogo no Groupama (estádio do Lyon), mas todos sabem que fui escolhido para o Botafogo e é onde me sinto mais em casa”, disse o bilionário.
“No Brasil somos incentivados a sonhar, somos livres para inovar e ainda temos muitos troféus para conquistar! As palavras calorosas do João Paulo mostram claramente as razões pelas quais somos campeões, porque éramos ‘família’ antes de sermos campeões”, completou John Textor em entrevista para o jornal O Globo.
Essa declaração veio após a Ares Management Corporation, empresa que assumiu o controle do time francês, fazer um movimento para tentar tirar o americano dos clubes da Eagle Football Holding (Crystal Palace-ING, RWD Molenbeek-BEL, Botafogo e Lyon).
Em uma carta endereçada a Textor, o grupo questionava se ele gostaria de comprar novamente as ações do Botafogo. O documento afirmava ainda que, se John Textor decidisse efetuar a compra, ele teria 30 dias para apresentar uma proposta oficial. Neste período, o empresário deveria sair do controle do dia a dia da SAF do Glorioso por conta de um “conflito de interesses”.
Contudo, João Paulo Magalhães Lins e aliados de Textor vetaram a ação no clube carioca. Em entrevista para O Globo, o presidente da Associação reafirmou o apoio a Textor.
“O John Textor pertence ao Botafogo, e nós não vamos deixar que nada aconteça com ele”, cravou João Paulo.
Como justificativa para barrar o movimento da Ares, os aliados de Textor afirmaram aos que uma mudança no comando da SAF necessitaria de uma autorização da parte social do Botafogo, sócio-minoritário da empresa.