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Fortaleza x Flamengo registra maior arrecadação da história da Arena Castelão

Jogo teve mais de 57 mil pessoas presentes e renda bruta de R$ 3.034.107; confronto terminou 0 a 0 na noite desta terça-feira (26)

Torcida do Fortaleza na Arena Castelão

O 0 a 0 entre Fortaleza e Flamengo, na noite desta terça-feira (26), registrou a maior renda da história da Arena Castelão, na capital cearense. O público total de 57.624 pessoas gerou uma arrecadação bruta de R$ R$ 3.034.107. O jogo foi válido pela 35ª rodada da Série A do Brasileiro.

O número, anunciado com pompa pelo alto-falante do estádio no finalzinho do jogo, aconteceu pouco mais de uma semana depois de o Ceará colocar o maior público da história da arena, reformada em 2013 para a Copa do Mundo de 2014. Foram 63.908 pessoas na vitória de 1 a 0 sobre o América, pela Série B, cinco pessoas a mais do que Fortaleza x Juventude pela Série C de 2016.

O Fortaleza tem agora as três maiores arrecadações em jogos de clubes no Castelão:

  1. Fortaleza x Flamengo (Série A, 2024) com R$ 3.034.107 milhões;
  2. Fortaleza x Brasil de Pelotas (Série C, 2015) com R$ 2.582.575 milhões;
  3. Fortaleza x Flamengo (Série A, 2023) com R$ 2.553.498 milhões.

Segundo o borderô oficial da partida, o público total foi de 57.624 pessoas (56.646 de público pagante), com 978 do Clube da Garotada, 31.514 ingressos vendidos, 22.638 sócio torcedores presentes, e 2.494 cortesias (público não pagante). Os números finais do jogo apontam também para 8.725 mil ingressos destinados à torcida do Flamengo.

O empate complicou o Fortaleza na busca pelo título, ainda possível, mas improvável. O time está na quarta colocação, com 65 pontos, empatado com o Inter, mas com desvantagem no saldo de gols.

A diferença para o líder Botafogo, com 73, é de oito pontos, com nove a se disputar. O Flamengo não tem mais chances de levantar a taça com o empate no Castelão.

O Fortaleza volta a campo no próximo domingo (1), contra o Vitória, no Barradão, em Salvador, às 18h30 (de Brasília), pela 36ª rodada.

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Formado em jornalismo pela PUC-Campinas em 2000, trabalhou como repórter e editor no Diário Lance, como repórter no GE.com, Jornal da Tarde (Estadão), Portal IG, como repórter e colunista (Painel FC) na Folha de S. Paulo e manteve uma coluna no portal UOL. Cobriu in loco três Copas do Mundo, quatro Copas América, uma Olimpíada, Pan-Americano, Copa das Confederações, Mundial de Clubes, Eliminatórias e finais de diversos campeonatos.