Normalmente comedido, o CEO da SAF (Sociedade Anônima do Futebol) do
A bronca foi com pênalti marcado em lance de Pedro Augusto com Pedro, do Flamengo, dentro da área ao final do primeiro tempo. A reclamação é que o volante do Leão não encosta no flamenguista, que chuta o chão e cai. A árbitra Edina Alves marcou pênalti no campo e o VAR, após checagem, não recomendou mudança.
“Como dizia um grande diretor esportivo do Ceará, Fares Lopes, irmão do cantor Raimundo Fagner, forme um time para não depender da arbitragem. Mas hoje, aqui, ganhamos apesar da arbitragem”, disse Paz.
Segundo ele, seu time viajou mais de 4 mil km, para enfrentar um time forte, então líder da Série A, em um Maracanã lotado e a arbitragem atrapalhou o trabalho planejado pelo técnico Juan Pablo Vojvoda.
“O pênalti foi absurdo, constrangedor. O VAR teve chance de alterar a decisão da árbitra por várias câmeras, vários ângulos, e não fez”, disse Paz.
Ele disparou contra Caio Max Augusto Vieira, do Rio Grande do Norte, árbitro de vídeo principal no Maracanã. Segundo Paz, o Fortaleza já foi prejudicado por ele outras vezes.
“Quero deixar nossa insatisfação contra a árbitra de campo, mas principalmente contra o de vídeo. Esse rapaz historicamente traz prejuízo ao Fortaleza, em várias situações esse rapaz costuma errar contra o Fortaleza. Lembro do Corinthians, em 2019, e outros casos. Fica a vitória bonita, e seguimos”, disse o dirigente.
O Fortaleza chegou à 7ª colocação na Série A do Brasileiro, com 26 pontos, em 15 partidas, uma a menos do que a maioria dos rivais. O time volta a campo na próxima quarta-feira (17), contra o Vitória, na Arena Castelão, na capital cearense, pela 17ª rodada.