Em demonstrativo financeiro do terceiro trimestre, o Flamengo detalhou os valores das contratações de Carlos Alcaraz, Gonzalo Plata, Michael e Alex Sandro na janela de transferências do segundo semestre. Ao todo, o clube carioca investiu R$ 166,3 milhões nos reforços.
Em destaque, é claro, fica o investimento em Carlos Alcaraz, contratado junto ao Southampton, da Inglaterra. O meia argentino passa a ser o reforço mais caro da história do Flamengo: foram R$ 125,443 milhões somados os direitos federativos e custos de transação e intermediação.
Até então, Pedro, contratado de forma definitiva junto à Fiorentina-ITA em janeiro de 2021 por R$ 112,4 milhões, entre direitos federativos e custos de transação, liderava este ranking.
Gonzalo Plata teve custos totais de R$ 30,072 milhões. Alex Sandro e Michael, que estavam livres no mercado, somaram cerca de R$ 10,8 milhões em custos de transação e intermediação.
Confira os valores dos reforços contratados pelo Flamengo em 2024:
- Carlos Alcaraz: R$ 125,443 milhões (R$ 112,334 milhões em direitos federativos + R$ 13,109 milhões em custos de transação e intermediação)
- Gonzalo Plata: R$ 30,072 milhões (23,858 milhões em direitos federativos + 6,214 milhões em custos de transação e intermediação)
- Alex Sandro: R$ 3,230 milhões (em custos de transação e intermediação)
- Michael: R$ 7,603 milhões (em custos de transação e intermediação)
- Nicolás De La Cruz: R$ 102,606 milhões (R$ 92,344 em direitos federativos + 10,262 em custos de transação e intermediação)
- Matías Viña: R$ 50,412 milhões (R$ 44,372 milhões em direitos federativos + R$ 6,040 em custos de transação e intermediação)
- Léo Ortiz: R$ 43,728 milhões (R$ 37,662 milhões em direitos federativos + R$ 6.066 mil em custos de transação e intermediação)
- Carlinhos: R$ 3,775 milhões (R$ 3,371 milhões em direitos federativos + R$ 404 mil em custos de transação e intermediação)
Desta forma, o Flamengo fechará a temporada com um investimento de R$ 367 milhões na aquisição de jogadores, sendo R$ cerca de R$ 314 milhões em direitos federativos e o restante em custos de transação e intermediação.