Próximo de ser anunciado como novo reforço do Cruzeiro, o meia-atacante Rodriguinho viveu altos e baixos pelo América. Promovido ao time profissional em 2022, o jogador já entrou em campo pela Copa Libertadores, mas também passou por momentos difíceis ao longo de três temporadas pelo Coelho.
A história do jogador com a equipe americana começou ainda em 2019, pelo Sub-17. A primeira oportunidade com o time profissional foi em 2022, quando ele passou a ser parte do elenco e até entrou em campo duas vezes pela Libertadores, mas a segunda metade da temporada foi praticamente toda dedicada ao Sub-20.
Altos e baixos até a titularidade
Em 2023, o jogador começou como reserva e foi ganhando minutos gradativamente com o técnico Vagner Mancini. Após a chegada do argentino Fabián Bustos, ele passou a ser ainda mais utilizado e terminou o ano como titular.
Neste ano, o cenário foi parecido. Sob comando de Cauan de Almeida, Rodriguinho começou a temporada como reserva e teve apenas duas chances como titular no primeiro semestre. Antes mesmo da chegada de Lisca, o meia de 21 anos sofreu entorse no joelho direito com ruptura do ligamento colateral medial, mas não passou por cirurgia.
Ele voltou a ser relacionado em agosto, mas só no mês seguinte assumiu a titularidade. Com Lisca, Rodriguinho emendou sequência de 12 jogos como titular na reta final de 2024.
Posicionamento e números
Desde a chegada ao time profissional, Rodriguinho foi muito usado como um meia pela esquerda. As atribuições eram semelhantes às de um “ponta”. Porém, como o Coelho tinha duplas no ataque, ele também cumpria exigências defensivas.
Em 67 jogos pelo América, o jovem jogador marcou sete gols e distribuiu sete assistências. O contrato dele com o clube termina neste mês de dezembro, e na sequência, ele vai assinar por três temporadas com o Cruzeiro.