A vantagem de 13 pontos, na virada do turno, já não existe mais. Em queda livre no Brasileirão, o
Como noticiado pelo “O Globo”, John Textor, proprietário da SAF alvinegra, se reunirá com a cúpula do futebol nesta terça (7), dia seguinte à derrota para o Vasco - a sexta em 12 jogos do segundo turno.
Questionado pela torcida, Lucio Flavio tende a ser bancado pela diretoria que apostou no profissional após a demissão de Bruno Lage, no início de outubro. A avaliação interna, pelo menos até o revés em São Januário, era de que as escolhas e o dia a dia do treinador com o time atendiam às expectativas.
O clube não procurou nenhum treinador neste momento.
A principal preocupação é o fator emocional. Quando o Botafogo abriu grande vantagem na liderança, o controle da ansiedade do título - tanto por parte da torcida quanto dos jogadores - era o principal desafio apontado pelo departamento de futebol. Agora, o cenário do time no campeonato mudou.
Com uma das piores campanhas do segundo turno, acima somente de Coritiba e América, a questão é recuperar a confiança dos jogadores após a queda de rendimento e de desempenho e a crescente pressão. O Botafogo está a seis do sexto lugar, e vê até a vaga direta na Libertadores ameaçada -
A resposta será que ter dada pelos próprios jogadores. Lucio Flavio foi questionado sobre a pressão.
“A gente sabe que nesse momento de instabilidade muitos acabam tendo dúvida em relação a isso, mas quem está aqui dentro sabe que isso não existe”, avaliou o técnico, mostrando confiança no time.
“Nós temos certeza de que a reversão, sim, já é possível a partir de quinta. E os jogadores também, pelo que pudemos perceber no vestiário logo após o jogo, a forma como todos ali se manifestaram”.
O Botafogo volta a campo na quinta (9), contra o Grêmio em São Januário, às 20h. O Alvinegro pode não ser líder pela primeira vez desde a terceira rodada no pontapé inicial da partida, uma vez que o Palmeiras joga na quarta (8). O time de Abel Ferreira visita o Flamengo, no Maracanã, às 21h30.