Torcedores do Atlético debateram nesta terça-feira (25) a volta das máscaras do Pânico para o jogo contra o Palmeiras, na quarta-feira (2) da semana que vem, às 21h30, no Mineirão, em Belo Horizonte, pela ida das oitavas de final da Copa Libertadores.
Em 2013, no icônico Atlético 1 x 1 Tijuana-MEX, no Independência, em BH, pela volta das quartas de final da Libertadores, jogo em que o então goleiro Victor defendeu um pênalti aos 48 minutos do segundo tempo, a torcida preparou a ação. Boa parte dos presentes usou a máscara durante a partida.
Para alguns, a ação acabou se tornando um símbolo do azar, não de terror para amedrontar os adversários. Em 2013, a frase “caiu no Horto, tá morto”, em referência à força do Atlético no Independência. O Galo acabou conquistando a Libertadores daquele ano.
A ideia inicial, que promoveu o debate entre os torcedores nas redes sociais, era de cada torcedor usar uma camisa preta do Atlético e com a máscara do Pânico - em referência à franquia americana de filmes de suspense e terror.
Alguns atleticanos se mostraram favoráveis, enquanto outros rechaçaram a ideia. O novo ato, que relembra o de 2013, tem até novo slogan: “Caiu no Mineirão, tá no caixão”.
Até o jogo contra o Palmeiras, o Galo entra em campo uma vez: às 21h de sábado (29).