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“O América Futebol Clube informa que o atleta Nino Paraíba está afastado preventivamente das atividades do futebol. O clube está acompanhando os desdobramentos da Operação Penalidade Máxima 2, do Ministério Público de Goiás, em relação aos demais atletas que tiveram os nomes envolvidos neste lamentável episódio”, escreveu o clube.
As citações envolvendo o jogador são de um período em que Paraíba defendia o Ceará. Ele não chegou a ser denunciado, mas o MP-GO segue investigando o envolvimento dele e outros atletas no esquema.
O nome de Nino aparece em conversas envolvendo apostadores, que foram denunciados duas vezes pelo Ministério Público nas atuais duas fases da operação Penalidade Máxima. Por outro lado, não há reproduções de conversas envolvendo o jogador do América.
O jogo entre
Nino Paraíba teve conversas interceptadas pelo MP por meio do celular do intermediário que buscou a confirmação para ser punido com um cartão amarelo no jogo. O ex-jogador do Ceará, atualmente no Coelho, responde aos intermediários: “Qual foi a vez que eu fiz e não tomei?”.
Ainda não há, nas investigações, comprovações de depósitos por parte dos apostadores. A quadrilha adotava o seguinte método: prometia uma quantia e pagava um adiantamento.
Além de Nino Paraíba, o também lateral Marlon, o meia Matheusinho e o atacante Dadá Belmonte estão citados. Até o momento, não houve medidas em relação aos outros atletas.