O nome “Riquelme” conquistou os brasileiros, de acordo com dados do Censo Demográfico de 2022, divulgados nesta terça-feira (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Somando todas as variações do nome, há 41.730 “Riquelme’s” no país.
O número é superior à capacidade da Arena das Dunas, que recebeu jogos da Copa do Mundo de 2014, no Brasil. O estádio em Natal suporta 32.050 torcedores.
O estado com o maior número de “Riquelme’s” é São Paulo, de acordo com a pesquisa, tendo 3.798 pessoas com esse nome com a nomenclatura igual a do icônico ex-jogador argentino.
Variações do nome Riquelme
Riquelme
- Primeiro nome: 25.942
- Sobrenome: 5.517
- Idade mediana: 12
Riquelmy
- Primeiro nome: 843
- Idade mediana: 12
- Sobrenome: 63
Riquelmi
- Primeiro nome: 1.129
- Idade mediana: 13
- Sobrenome: 239
Rikelme
- Primeiro nome: 4.675
- Idade mediana: 13
- Sobrenome: 296
Rikelmo
- Primeiro nome: 70
- Idade mediana: 14
Riquelmo
- Primeiro nome: 421
- Idade Mediana: 16
- Sobrenome: 72
Rikelmi
- Primeiro nome: 381
- Idade mediana: 13
- Sobrenome: 33
Rikelmy
- Primeiro nome: 1.145
- Idade mediana: 14
- Sobrenome: 47
Ryquelme
- Primeiro nome: 338
- Idade mediana: 10
- Sobrenome: 32
Rykelme
- Primeiro nome: 308
- Idade mediana: 13
- Sobrenome: 21
Rykelmy
- Primeiro nome: 97
- Idade mediana: 14
Rikelmo
- Primeiro nome: 70
- Idade mediana: 14
Carreira de Riquelme
Riquelme nos tempos de Villarreal
Riquelme é reconhecido como um dos jogadores mais talentosos e inteligentes de sua geração. Revelado pelo Boca Juniors em 1996, destacou-se rapidamente por sua visão de jogo, controle de bola refinado e habilidade em bolas paradas, tornando-se o grande maestro do clube. Com o Boca, conquistou vários títulos, incluindo três Copas Libertadores (2000, 2001 e 2007) e uma Copa Intercontinental (2000), consolidando seu status de ídolo.
Em 2002, transferiu-se para o Barcelona, mas não se adaptou bem ao futebol espanhol sob o comando de Louis van Gaal. Pouco depois, brilhou no Villarreal, onde foi o principal articulador da equipe que chegou à semifinal da Champions League em 2006 — a melhor campanha da história do clube. Após passagens marcantes pela seleção argentina, com participações em Copas do Mundo e Olimpíadas (ouro em Pequim 2008), Riquelme retornou ao Boca, encerrando a carreira em 2015 no Argentinos Juniors.
Apesar da popularidade no Brasil, Juan Roman Riquelme nunca chegou a atuar no país.