As direções da Fifa e da CBF definiram quantas cidades concorrem para receber os jogos da Copa do Mundo Feminina de 2027, que será no Brasil. O projeto inicial previa dez sedes, mas a pedido da confederação brasileira mais duas localidades foram incluídas: Belém e Natal.
As cidades e estádios candidatos são:
• Mineirão (Belo Horizonte)
• Beira-Rio (Porto Alegre)
• Mané Garrincha (Brasília)
• Arena Pantanal (Cuiabá)
• Arena da Amazônia (Manaus)
• Arena Fonte Nova (Salvador)
• Arena de Pernambuco (Recife)
• Arena Castelão (Fortaleza)
• Maracanã (Rio)
• Neo Química Arena (São Paulo)
• Mangueirão (Belém)
A ideia é, se todos forem aprovados, realizar a Copa em 12 estádios, e não dez como previa a proposta original.
Será o mesmo número usado na Copa do Mundo masculina de 2014, com uma alteração na relação de dez anos atrás: a entrada do Mangueirão, em Belém, no lugar da Arena da Baixada, em Curitiba.
O Brasil ganhou em 17 de maio o direito de ser sede da Copa do Mundo Feminina de futebol em 2027. Em eleição durante o Congresso da Fifa, na Tailândia, a candidatura brasileira derrotou a europeia formada por Alemanha, Bélgica e Holanda. Será o primeiro mundial feminino na América do Sul.
Entre os dias 25 de setembro e 11 de outubro, um grupo de especialistas da Fifa realizará visitas de inspeção a cada um dos estádios e cidades candidatas à sede, seguida de outra série de inspeções nos centros de treinamento e nos hotéis propostos para as equipes, em novembro.
A seguir, a Fifa vai elaborar um relatório de avaliação. O anúncio das sedes que receberão a Copa do Mundo Feminina de 2027 está planejado para 2025.
São necessários ao menos oito estádios para organizar o torneio, mas podem ser mais (e no caso do Brasil será). Serão avaliados os estádios, centros de treinamento, hotéis, redes de transporte, aspectos financeiros e possíveis locais para as Fan Fests, assim como o compromisso dos candidatos com a sustentabilidade e o desenvolvimento do futebol feminino.