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Apesar do trauma recente, retrospecto do Brasil contra europeus em quartas é favorável

Pela 12ª vez a Seleção encara um rival do Velho Mundo na etapa e placar é de 6 a 5

Lucas Figueiredo/CBF

Enviados especiais ao Catar – Depois do penta, em 2002, quando a Seleção Brasileira chegou a uma sequência de três sucessos seguidos sobre adversários europeus nas quartas de final, o time canarinho passou a viver um trauma sempre que enfrentou equipes do Velho Mundo nessa etapa. Apesar dos insucessos recentes, o retrospecto é favorável para o Brasil no retrospecto.

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Desde 1938, é a 12ª vez que a Seleção encara um europeu nas quartas de final da Copa no duelo desta sexta-feira (9), às 12h (de Brasília), no Education City Stadium. Em caso de empate no termpo normal e prorrogação, a decisão da vaga será nos pênaltis.

Por seis vezes, nesses 11 confrontos, os brasileiros avançaram. Em outras cinco, ficaram pelo caminho, sendo que três eliminações foram nos últimos duelos do Brasil contra adversários da Europa.

Rival inédito

Pela primeira vez a Croácia cruza o caminho brasileiro nesta etapa. Ela já foi adversária duas vezes, na fase de grupos, sempre na partida de estreia das duas equipes no Mundial. Em 2006, na Alemanha, o Brasil fez 1 a 0, gol de Kaká. Em 2014, em casa, a Seleção fez 3 a 1, de virada, na Arena Corinthians.

As seleções europeias repetidas enfrentadas pelos brasileiros em quartas de final de Copas são Inglaterra, França e Holanda. Diante dos ingleses, são duas classificações, e 1962 e 2002. Contra os holandeses, uma vitória, em 1994, e uma derrota, em 2010. Diantes dos franceses são dois fracassos, em 1986 e 2006.

Aumentar a vantagem nessa disputa com os europeus nas quartas de final de Copa do Mundo é o desafio dos comandados de Tite nesta sexta-feira diante da Croácia.

Alexandre Simões é coordenador do Departamento de Esportes da Itatiaia e uma enciclopédia viva do futebol brasileiro
Mineiro de Formiga, Wellington Campos está na Rádio Itatiaia desde agosto de 1990, atuando como correspondente no Rio de Janeiro, cobrindo o dia-a-dia da CBF, Seleção Brasileira e STJD, além dos clubes cariocas e os esportes olímpicos. Participou das coberturas das Copas do Mundo de 1994 (EUA), 1998 (França), 2002 (Coréia do Sul e Japão), 2006 (Alemanha), 2010 (África do Sul) e 2014 (Brasil).