A atriz surgiu com uma releitura do look de 2018, quando desfilou pela Mancha Verde. Na época, foi levantada uma polêmica com a fantasia indígena porque geralmente fortalece o estereótipo racista e etnocida de uma cultura. Viviane negou a intenção: “Minha fantasia tem todo contexto, represento o Cacique. É uma linda homenagem”. Ela se referiu ao Cacique de Ramos, que deu origem ao Fundo de Quintal, homenageado pela escola de samba naquele ano.
Nas redes sociais, Viviane Araújo compartilhou um vídeo que intercala seus treinos e ensaios com a fantasia da época. Assista:
Hutukara
Agora, com o Salgueiro, ela voltou a usar o look indígena sem temer um “cancelamento” nas redes sociais. "É Hatukara. É Salgueiro”, escreveu ela na legenda. Confira:
“Hatukara”, significa a terra-floresta, um dos termos/frases da língua Yanomami que a escola de samba vai levar para o Carnaval do Rio de Janeiro. Confira a explicação:
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