A polêmica envolvendo a compra de uma Ferrari pelo sertanejo Léo Magalhães ganhou novo capítulo. O músico deixou de pagar o veículo de luxo após descobrir que ele tinha sido batido, mas foi obrigado pela Justiça a quitar o valor. Agora, o diretor da concessionária que vendeu o carro disse ao G1 que o cantor sabia do sinistro. “Não tem como comprar uma Ferrari sem saber que ela é batida”, afirma Edmundo Pedroso, ao G1.
A Ferrari foi comprada em 2014. A assessoria de imprensa do cantor disse que ele descobriu que o carro tinha sido batido dois meses após o negócio e tentou devolver. Como a empresa não aceitou, Léo Magalhães parou de pagar.
O diretor da agência contou ao G1 que a Ferrari se envolveu em um acidente em 2005, foi restaurada e vendida ao cantor por R$ 511 mil. “Quando ele comprou, ainda disse aqui na loja: Edmundo, só eu compro esse seu carro. Vende ele mais barato porque é batido”, relata o diretor.
Sobre a declaração do diretor, a assessoria disse que a posição do cantor é mesma do comunicado já enviado à imprensa anteriormente.
Justiça
Em novembro deste ano, a Justiça determinou que plataformas de músicas informem os valores de direitos autorais disponíveis para Léo Magalhães, com o objetivo de quitar a vítima. O sertanejo tem 15 dias para se posicionar da decisão. Cabe recurso.
Leia o comunicado do cantor
Em 2014 o cantor Léo Magalhães adquiriu uma Ferrari em uma loja, na qual ele sempre foi um cliente de boa fé e cumpriu com todas as suas obrigações e inclusive já tinha comprado vários carros nessa loja.
Chegou a pagar quase 50% do valor da Ferrari, dois messes após a compra em uma manutenção o cantor descobriu que o automóvel já havia sido batido, desde então começou a negociar a devolução do bem, até porque essa informação não havia sido dita pois confiava na loja e jamais achou que ia ser lesado de tal forma ,então sustou os cheques restantes pois o proprietário se recusou a receber o veículo de volta .