O ator
Hutchins morreu após um disparo acidental de uma arma carregada durante as gravações do faroeste. Em atualizações do caso, um novo relatório forense afirmou que a arma de Baldwin só poderia ter sido disparada se ele puxasse o gatilho.
Várias vezes, o ator sustentou a versão de que nunca puxou o gatilho. Segundo Baldwin, ele apenas puxou o cão do revólver, a pedido da diretora de fotografia para um close-up. Na época, os promotores foram informados de que a arma poderia ter sido modificada antes do ocorrido e, por isso, teria apresentado defeito. Alec foi absolvido das acusações no último dia 20 de abril.
Um advogado de Hannah Gutierrez-Reed, a supervisora de armas no set de filmagem, divulgou o novo relatório em um processo judicial no último dia 15. Gutierrez-Reed também é investigada e se declarou inocente de homicídio involuntário e adulteração de provas no caso. O julgamento dela está marcado para começar em dezembro.
No relatório, consta que, ao reconstruir o objeto, especialistas concluíram que a arma disparou conforme projetada. Segundo o documento, se o gatilho não fosse puxado, o tiro teria sido impedido por medidas de segurança presentes no revólver.
“Embora Alec Baldwin negue repetidamente ter puxado o gatilho, dados os testes, descobertas e observações relatadas aqui, o gatilho teve que ser puxado ou pressionado o suficiente para liberar o cão totalmente engatilhado ou retraído do revólver de evidências”, afirma a análise de Lucien Haag, dos Serviços de Ciência Forense no Arizona.
Há rumores de que um anúncio formal de novas acusações contra Baldwin poderá acontecer em breve.