Meghan teria recebido um alerta para “observar o que diz”, já que foi revelado que ela poderia falar mais sobre sua vida na realeza. Em janeiro, foi noticiado que a duquesa de Sussex iria escrever um livro de memória, assim como o marido, Harry, fez. Porém, a história foi desmentida.
Depois, a imprensa britânica informou que Meghan estaria em conversa com a Netflix para lançar um novo conteúdo no streaming - devido ao sucesso do seu documentário com Harry.
Após o casal relatar histórias envolvendo racismo e bullying dentro da família real, Kate teria dito que agora “não tem medo de combater fogo com fogo”. Uma fonte do “The Mirror” disse que a princesa é “ferozmente protetora” de sua família e está disposta a lutar por eles.
Esta fonte, inclusive, disse que Meghan precisa ser “extremamente cuidadosa com as acusações” em seus novos projetos. “Kate não hesitará em continuar defendendo a realeza, assim como a si mesma [...] O ponto principal aqui é que Kate não tem medo de tirar as luvas e jogar sujo se for preciso. É sobre autopreservação e não ser pisoteada”, finaliza.
Kate ‘arma’ para Meghan
A princesa
Outra fonte destacou que Kate admitiu para Charles que não estava disposta a “ser legal” com ela. A princesa culpa a atriz por “destruir” o relacionamento do príncipe Harry com a realeza. Ambos abandonaram os deveres do palácio dois anos após o casamento, em 2018.
Conforme o Radar Online, Kate fez o possível para ajudar Meghan a se “encaixar” na família real, mas ela não queria seu conselho. “A esposa de William não perdoou Meghan por seu comportamento de garota má ao estilo americano”, compartilhou uma fonte do site.