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Torcida do Cruzeiro volta a ‘calar Maracanã' em jogo contra o Flamengo

Pela terceira vez desde 2018, os cruzeirenses cantaram mais alto do que os torcedores do Flamengo, no Maracanã

Cruzeirenses fizeram uma festa maravilhosa no Maracanã na noite deste sábado

A torcida do Cruzeiro, mesmo em menor número no Maracanã, cantou mais alto e fez a diferença contra o Flamengo, na noite deste sábado (27), pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro. Em muitos momentos da partida o som que ecoava da arquibancada celeste era mais alto do que os próprios cânticos dos torcedores rubro-negros, os mandantes.

“A Ha, u Hu, o Maraca é nosso. A Ha, u Hu, o Maraca é nosso”, cantaram os torcedores antes e após o jogo.

Por três vezes nos últimos anos a torcida do Cruzeiro calou o Maracanã. Aconteceu o mesmo em 2017, na final da Copa do Brasil, vencida pelo Cruzeiro; em 2018, em partida da Libertadores; e agora na oitava rodada da Copa do Brasil.

Ao fim da partida, torcedores e jogadores fizeram a tradicional comemoração viking, em coreografia bem ensaiada desde o ano passado. Além disso, os cruzeirenses gritaram “time de guerreiros”.

Show dos cruzeirenses no Rio de Janeiro

A partida terminou com o placar de 1 a 1, sendo que o Cruzeiro perdeu inúmeras chances de vencer na segunda etapa, quando o torcedor fez uma enorme festa durante o tempo regulamentar.

Os cruzeirenses cantaram a plenos pulmões uma música que embalou a campanha do acesso em 2022: “Salomé e Pablito”, de autoria do rapper Das Quebradas.

“Hoje, é o dia da glória, de fazer história, de ver quem sorriu, sofrer. Voltei! Nos braços do meu povo, mais forte e cabuloso, pra ser campeão de novo. E eu sou Cruzeiro, Cruzeiro querido, Salomé e Pablito, no céu também vai cantar”, gritavam os cruzeirenses.

Guilherme Piu é jornalista esportivo com experiência multiplataforma: digital, revista, rádio e TV. Tem dois livros publicados e foi premiado em festivais de cinema no Brasil e no exterior, dentre eles o Cinefoot. Cobriu grandes eventos, como Copa do Mundo, Olimpíada, Copa América e torneios de futebol. Passou por Hoje em Dia, Uol e Revista Placar.
Jornalista e correspondente da Itatiaia no Rio de Janeiro. Apaixonado por esportes, pela arquibancada e contra torcida única.