O Cruzeiro iniciou a temporada de 2023 sem jogadores estrangeiros no elenco, o que não é comum se levarmos em conta os últimos 17 anos. A última vez que a Raposa ficou sem atleta gringo no plantel foi em 2006.
No momento em que se debate no futebol brasileiro a possibilidade de aumentar o número de vagas para estrangeiros nos jogos em competições reguladas pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o Cruzeiro passa ileso, pelo menos por enquanto, nessa discussão.
Nos últimos anos, a temporada com maior número de gringos no Cruzeiro foi em 2016, quando oito jogadores estrangeiros integraram o elenco principal celeste.
Gringo ‘deu bolo’
A Raposa até poderia ter um gringo neste começo de temporada, mas a negociação não foi finalizada. Com conversas muito adiantadas, o zagueiro paraguaio Bruno Valdez tinha até passagem de avião comprada para vir a Belo Horizonte, mas na última hora acertou com o Boca Juniors (ARG).
Se não há atletas estrangeiros no time principal, pelo menos a comissão técnica está recheada de uruguaios: o técnico Paulo Pezzolano, o auxiliar Martín Varini, o preparador físico Gonzalo Álvarez, e o analista Matías Filipini.
