A ligação entre alimentação e produtividade no trabalho é tema de estudos nacionais e internacionais. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma alimentação adequada pode aumentar a produtividade dos trabalhadores em até 20%. O estudo evidenciou que os nutrientes presentes em uma alimentação balanceada têm efeito direto no funcionamento cerebral, afetando funções como memória, atenção e capacidade de decisão.
No Brasil, por exemplo, iniciativas voltadas à alimentação corporativa, como o
A instituição afirma que políticas de nutrição no ambiente corporativo podem influenciar a capacidade de concentração, reduzir afastamentos e impactar diretamente a eficiência dos trabalhadores.
Revisões de literatura científica indicam que ações combinadas de mudanças no cardápio, educação nutricional e incentivos à alimentação saudável tendem a apresentar resultados mais consistentes.
De acordo com especialistas em saúde ocupacional, mudanças pontuais sem reforço institucional ou sem adaptação à rotina dos trabalhadores tendem a ter efeito limitado. Por isso, empresas são incentivadas a integrar programas de alimentação a políticas mais amplas de saúde e segurança do trabalho, com monitoramento contínuo de indicadores e ajustes conforme os resultados.
Investimentos em alimentação no trabalho podem gerar impactos econômicos positivos para a operação das empresas, especialmente na indústria, onde produtividade e eficiência têm relação direta com a presença e a saúde dos colaboradores.
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