Competitividade é uma das palavras mais fortes no mercado ligadas a concorrência, mas quando conectamos a mesma palavra usando a cooperação como base, o jogo muda completamente. As empresas e seus gestores estão em constante transformação buscando a melhoria de produtos e serviços. E, mais que isso, estão sempre tentando encontrar as melhores estratégias e os métodos mais inteligentes para executar processos, atingir objetivos e gerar melhores resultados. É com este viés de cooperação que a matter&Co trabalha para inspirar clientes, seguidores e parceiros.
Um grande parceiro que vem inspirando a evolução do grupo é o nadador olímpico Teo Laborne. Ele foi inspiração para a trajetória do grupo matter&Co e para o que defendemos e alertamos aos empresários dos mais diversos setores e portes. A colaboração e a sincronização de esforços são pontos essenciais para o sucesso entre os times das empresas. O resultado da cooperação tende a ser muito mais positivo frente aqueles que decidem caminhar sozinhos. Foi essa a realidade na carreira de Téo Laborne na natação brasileira e é o que reflete também no mercado.
Eleito o melhor dirigente da natação no Brasil em 2018, Teo praticou a lógica da cooperação não apenas como dirigente, mas principalmente como nadador. Como atleta, foi campeão pan-americano em Cuba, em 1991, finalista olímpico em Barcelona, em 1992, campeão e recordista mundial na Espanha, em 1993, e bronze no Mundial de Roma, em 1994. Fato é que a alta performance de Téo está diretamente relacionada à sua atuação na natação de forma colaborativa. Seus resultados sempre foram melhores nadando em equipe do que na performance individual.
E é aqui que eu quero chegar. Ao criar um ecossistema de negócios, meu objetivo é inspirar líderes e liderados a atuarem cooperativamente. Em um mundo ensinando a competir, Téo descobriu uma verdade secreta, da qual concordamos.
É a verdade da cooperação. Muito se fala dela, mas poucos estão realmente dispostos a praticá-la no dia a dia em suas corporações. Não basta identificar valores, habilidades e competências individuais, é preciso abandonar as coleiras do ego para atuar de forma participativa.
E isso serve não apenas para natação, mas também para o atletismo, por exemplo, é fácil constatar que em uma corrida de revezamento, cada corredor é responsável por um trecho específico do percurso. Assim, o sucesso de uma equipe depende não somente da velocidade individual, mas também da habilidade de passar o bastão de maneira suave para o próximo competidor. Em sua trajetória esportiva, Teo Laborne nos ensinou que não adianta ser muito bom no seu trajeto, se você vai derrubar o bastão no exato momento em que um colega mais precisa de você.
Como parceiro da matter&Co, nos traz à tona ótimos insights para melhorar o comportamento e a cultura em que estamos inseridos. Não somente nas práticas esportivas, mas também e principalmente no dia a dia de trabalho de qualquer profissional, em qualquer que seja a empresa, é preciso ter em mente que a cooperação e o trabalho em equipe são fundamentais e podem determinar o resultado final. Lembrando que cooperar é trabalhar de maneira colaborativa com alta performance e em parceria com os colegas, e não “encostando” no trabalho do outro, nem reduzindo a régua da entrega. O resultado tem que ser o melhor possível extraindo o melhor um dos outros.
A Teoria das Metas de Locke e Latham (Goal Setting Theory, 1990) propõe que objetivos claros e bem definidos são fundamentais para elevar o desempenho e a motivação dos indivíduos. Pensando no coletivo, as empresas precisam estabelecer metas específicas, esclarecedoras e motivadoras para alinhar esforços de toda equipe e promover um ambiente de extrema cooperação. Só assim, é possível garantir que os esforços individuais poderão contribuir para resultados positivos e um objetivo maior.
Quanto mais claras forem as metas, menores são as chances de existirem conflitos e mal entendidos entre os membros de uma equipe e maiores as possibilidades do sucesso coletivo por meio da cultura da contribuição.