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Brasileira iria embarcar para o país horas antes de ser encontrada morta no Japão, diz amigo

Segundo amigo da vítima, ela estava em um quarto de hotel próximo ao aeroporto de Narita, em Tóquio; a causa da morte ainda é desconhecida

Amanda Borges da Silva postou diversas fotos no Japão, uma delas durante o GP de Fórmula 1.

De acordo com um amigo da brasileira encontrada morta no Japão, Amanda Borges da Silva, de 30 anos, deveria ter embarcado para o Brasil horas antes de ser encontrada em um quarto de hotel próximo ao aeroporto.

James Fernandes afirmou ainda, que a amiga estava fora do Brasil desde março. “Ela foi localizada ali próximo ao aeroporto de Narita, em Tóquio, foi na madrugada, de ontem para hoje. O voo dela era quinta-feira. Ela estava fora do Brasil desde março”, disse ele em entrevista ao G1.

Conforme o amigo, Amanda estava morando em São Paulo e atuava como pesquisadora. Ela foi encontrada morta nessa quinta-feira (1°). Amanda era formada em Letras pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e posta em seu Instagram sua paixão por Fórmula 1, além das viagens internacionais. Sua última foto publicada foi no dia 25 de abril.

Amanda Borges da Silva durante o GP do Japão de Fórmula 1.

A reportagem da Itatiaia entrou em contato com o Itamaraty, que por meio de nota disse que “o Ministério das Relações Exteriores, por meio do Consulado Geral do Brasil em Tóquio, tem ciência do caso e está em contato com os familiares da brasileira”, diz um trecho da nota.

A Prefeitura de Caldazinha, cidade onde Amanda morava lamentou o caso e disse que ela era “uma jovem cheia de sonhos, querida por todos, e sua partida repentina deixa um vazio profundo”.

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Formada em jornalismo pelo Centro Universitário de Belo Horizonte (UniBH), já trabalhou na Record TV e na Rede Minas. Atualmente é repórter multimídia e apresenta o ‘Tá Sabendo’ no Instagram da Itatiaia.