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Neste momento, o Leão ocupa a 18ª posição da Série A, com apenas 22 pontos conquistados em 25 rodadas. Apenas o Atlético-GO, lanterna, com 18 pontos, tem uma probabilidade maior de queda: 94,6%.
O Cuiabá, que é o vice-lanterna, com 21 pontos, aparece com 67,2% de chances. O Corinthians, clube que abre a zona de rebaixamento, com 25 pontos, tem 52,1%.
Depois do início sem vitórias nos primeiros oito jogos, o Rubro-Negro baiano vive seu pior momento na temporada. A equipe treinada por Thiago Carpini acumula três derrotas e um empate nas últimas quatro partidas.
O Vitória também é dono da segunda pior defesa do Brasileirão, com 39 gols sofridos. O Atlético-GO, que levou 40 gols, lidera o ranking do quesito.
O balde de água fria foi a derrota para o Vasco, no último domingo (1º), por 1 a 0, em pleno Barradão. Apesar de ter alcançado a marca de 22 finalizações, o Leão não conseguiu marcar um gol.
"É difícil falar de permanência, mas vamos trabalhar com o que temos. Estou feliz com os atletas. Pode ser que falte alguma coisa, mas vamos seguir trabalhando e entregar para o torcedor disposição e competitividade”, disse Thiago Carpini, em entrevista coletiva após o revés.
Sequência decisiva
O Leão terá, no total, 13 dias para se preparar para a volta da Data Fifa. O próximo adversário no Brasileirão será o Atlético-GO, no dia 14 de setembro (sábado), às 16h (de Brasília), no Antônio Accioly, em Goiânia (GO), pela 26ª rodada.
Depois, no dia 21 de setembro (sábado), o Rubro-Negro encara o Juventude no Barradão, em Salvador (BA), pela 27ª rodada. Os dois adversários estão na parte de baixo da tabela e representam, portanto, confrontos diretos para o time baiano.
Chances de rebaixamento*
- Atlético-GO - 94,6%
- Vitória - 75,5%
- Cuiabá - 67,2%
- Corinthians - 52,1%
- Juventude - 23,1%
- Criciúma - 22,4%
- Fluminense - 20%
- Grêmio - 16,9%
- Athletico-PR - 15,2%
- RB Bragantino - 7,9%
- Internacional - 2,2%
- Atlético - 1,5%
- Vasco - 1,3%
- Bahia - 0,078%
- São Paulo - 0,011%
- Cruzeiro - 0,007%
*Os demais clubes não possuem chance de queda, segundo a UFMG