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Detentora da SAF do Vasco rebate publicação de jornal norueguês

777 Partners se manifesta de forma oficial, após matéria veiculada pelo ‘Josimar Football’ falando da obscuridade da empresa

A 777 Partners se manifestou oficialmente sobre matéria veiculada no jornal noruguês “Josimar Football”, que cita a empresa como obscura e que todos os negócios e clubes que comandam são um fiasco. O Vasco, inclusive, foi um dos citados como case de fracasso.

A publicação norueguesa afirma que “Todos os negócios deles dão prejuízo. Esporte, aviação. E quem vai ficar com esse prejuízo? Os parceiros de joint venture. A empresa diz que se financia, mas eles não podem ter tanto dinheiro quanto dizem, simplesmente não é possível. Eles não precisam de muito dinheiro, o que eles fazem é movimentar o dinheiro de um lado para o outro, é sempre o mesmo dinheiro”.

O material divulgado irritou a empresa detentora da maior fatia da SAF vascaína, que soltou um comunicado oficial chamando a publicação de mentirosa.

“O artigo foi intencionalmente estruturado para enganar e minar os esforços do 777 em vários setores, refletindo ignorância e desinformação sobre modelos de investimento na aviação e no futebol, além de incluir questionamentos que não têm relevância ou justificativa editorial”, diz um trecho da nota.

No material, o Josimar Football também questiona de onde vem o dinheiro da 777. Segundo a matéria, houve investimento inicial dos fundos Boich Investiment Group e Leadenhall Capital Partners. Além do Vasco, o grupo é detentor do Genoa-ITA, Hertha Berlin-ALE, Red Star-FRA, Standard Liége-BEL e Melbourne Victory-AUS.

Veja a nota da 777 na ínterga

“A reportagem do veículo “Josimar” é totalmente enganosa e contradiz as diretrizes básicas da integridade jornalística. O artigo foi intencionalmente estruturado para enganar e minar os esforços do 777 em vários setores, refletindo ignorância e desinformação sobre modelos de investimento na aviação e no futebol, além de incluir questionamentos que não têm relevância ou justificativa editorial.

No artigo, foram omitidas informações importantes sobre os impactos positivos da 777 Partners nos projetos de companhias aéreas, clubes e comunidades apoiadas pelo grupo. Desde interromper um mercado de aviação monopolizado por companhias aéreas tradicionais até a introdução de viagens de baixo custo, até apoiar vários clubes de futebol para alcançar acessos nos torneios e sustentabilidade financeira sob sua supervisão, a 777 Partners permanece firme em seu compromisso de causar impacto positivo às comunidades em qual conduz os negócios.

As acusções pessoais relativas a Josh Wander não são apenas imprecisas, mas também de natureza difamatória. Josh nunca deixou de abordar áreas de seu passado que ocorreram décadas atrás e dedicou uma vida inteira de trabalho para retificar essas percepções, com a 777 Partners servindo como testemunho desses esforços, reforçando um portfólio de 60 empresas e 3.000 funcionários em todo o mundo.

Em relação às alegações feitas contra Sutton Park, o negócio é um agregador atacadista de acordos estruturados, e não o originador do financiamento mencionado no artigo. Josh Wander, Steve Pasko e 777 Partners não têm nenhuma participação na origem desses contratos, mas simpatizam profundamente com as situações dos reclamantes”.

Jornalista esportivo desde 2006 e com passagens por Lance!, Extra e assessorias de marketing esportivo. É correspondente da Itatiaia no Rio de Janeiro. Tem pós-graduação em Jornalismo Esportivo e formação em Análise de Desempenho voltado para mercado.
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