Vinícius Júnior foi o cara da
E Vini admitiu que pode melhorar com a amarelinha.
“Eu falo que nunca jogo por mim, jogo pela minha equipe. Sempre tento fazer as melhores coisas, mas sei que, pelo meu nível, posso melhorar muito pela Seleção”, disse Vini Jr na saída do gramado, à transmissão oficial.
Ele aproveitou para criticar a arbitragem e a Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol), entidade que organiza a competição. O árbitro Piero Maza, do Chile, foi criticado pelos brasileiros, que viram alguns lances violentos por parte dos paraguaios. Cubas foi expulso. Há também internamente na Seleção críticas à condução da Conmebol em casos de racismo no futebol, em partidas de seleções e de clubes.
“Copa América é sempre complicado, pelos campos, pela arbitragem. O árbitro sempre [marca] tudo ao contrário. Pela forma como a Conmebol trata a gente, mas não podemos falar, sempre que falamos a Conmebol não gosta”, disse Vini Jr.
O primeiro gol do Brasil, de Vini, foi um golaço, com uma troca de passes que envolveu Vini, Bruno Guimarães, Rodrygo e Paquetá. E depois disso foi um rolo compressor para cima dos paraguaios.
Savinho, jogador de 20 anos revelado pelo Atlético, que despontou no Girona-ESP e agora vai jogar no poderoso Manchester City-ING com Pep Guardiola, fez o segundo, aproveitando rebote de Morínigo em jogada de Rodrygo.
E o terceiro saiu com a dupla do Real Madrid-ESP, Rodrygo e Vini, para o camisa 7 concluir, meio sem querer, meio dividindo, para fechar o primeiro tempo com 3 a 0.
Paquetá completou a goleada no segundo tempo, de pênalti. O Brasil volta a campo na próxima terça-feira (2), para enfrentar a Colômbia e precisa vencer para sair como primeiro do Grupo D. O empate já garante a vaga como segundo, mas mesmo uma derrota deve servir, já que a Costa Rica precisaria tirar saldo de gols goleando o Paraguai no outro jogo que fecha a fase de grupos.