Uma grande interrogação continua no
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A Soccer Grass, empresa responsável pela manutenção do campo de jogo, informou à administradora do estádio, a WTorre, que parte do carregamento com a cortiça que será aplicada no terreno de jogo ainda está retida.
O material veio de Portugal e precisa da liberação do governo federal para entrar no país.
Ele substituirá o composto termoplástico, que não resistiu as altas temperaturas e a poluição e virou uma “massa escura” que passou a grudar na chuteira dos jogadores.
Sem indicação de quando o material será liberado, o Palmeiras não sabe quando poderá mandar as partidas no Allianz Parque.
Depois da entrega do campo reformado, a direção do clube definiu que os jogadores farão um teste e ainda será preciso uma vistoria da Federação Paulista de Futebol (FPF), que interditou a praça esportiva para receber partidas por conta das condições ruins da grama sintética.
Sem a sua casa, neste sábado (16), às 18h (de Brasília), a equipe receberá a Ponte Preta pelas quartas de final do Campeonato Paulista na Arena Barueri.
As semifinais da competição estão previstas para o dia 27.
Cronologia da última polêmica sobre o Allianz Parque
28 de janeiro: o Palmeiras emite uma nota oficial declarando que não voltaria no Allianz Parque se não houver manutenção adequada do gramado
29 de janeiro: WTorre solicita a troca “integral e imediata” do composto termoplástico a empresa responsável pela manutenção do gramado
2 de fevereiro: Federação Paulista de Futebol (FPF) interdita Allianz Parque para receber jogos
1º de março: WTorre informa ao Palmeiras e à FPF que entregará reforma no gramado no dia 12 de março
- 12 de março: prazo para entrega do gramado reformado não é cumprido porque carga com cortiça ficou retida