Joaquim Pinto, chefe de scout do
“Essa peneira, em uma primeira fase, era mais indicada às escolas de futebol. Como acabei de dizer, as escolas de futebol são uma das nossas apostas. E precisávamos saber quem eram os melhores jogadores das escolinhas para, quem sabe, fazer parte das nossas equipes principais”.
Segundo Joaquim Pinto, após esse processo o clube começa a abrir os horizontes para atletas de outras regiões. Assim, a equipe de scout é responsável por buscar esses jogadores e recrutá-los para o Cruzeiro.
“Depois, abrimos os horizontes para atletas de outros clubes. Na base, se tem dois fenômenos de jogadores. O primeiro, são os scouts que vão atrás dos atletas. São os scouts que saem daqui e vão convidar os atletas. Mas estamos abertos aos atletas dos parceiros. Esses parceiros podem enviar os atletas para o Cruzeiro”.
Por fim, o português voltou a comentar sobre o processo de peneira feito pelo Cruzeiro. Ele revelou que, recentemente, a atividade contou com uma adesão de muitos atletas. Além disso, Pinto falou também sobre a causa social envolvida.
“Fizemos essa abertura (a peneira). Não esperávamos que iria ter uma adesão tão grande. Partimos de 100 atletas, mas foram 500. Fiquei muito contente com essa atividade. Primeiro que a causa social tem que ser inerente enquanto seres humanos, ver as crianças jogarem felizes. Mas detectamos um conjunto de atletas, que vão treinar com nossas equipes”, concluiu.