A classificação do Atlético às quartas de final da Copa do Brasil, ao superar o Flamengo na última quarta-feira (6), também rendeu frutos ao clube fora das quatro linhas. O duelo, disputado na Arena MRV e considerado de nível complexo de operação, foi encarado pela diretoria como de “sucesso absoluto”. O público presente foi de quase 39 mil pessoas.
Durante o evento Conafut Summit, realizado nesta sexta (8), no Mineirão, o Superintendente de Operações do Alvinegro, Leonardo Barbosa, foi entrevistado pela Itatiaia e fez balanço importante sobre o tema.
“Finalmente conseguimos atingir o grau de maturidade que esperávamos ter no reconhecimento facial, nas novas catracas e no controle de acesso. Claro que temos muito a evoluir, é um processo, mas no jogo contra o Flamengo conseguimos atingir um grau de maturidade na operação que nos deixou muito satisfeitos”, destacou Barbosa.
Perguntado sobre a acústica da Arena MRV, bastante criticada antes das obras de melhoria, o Superintendente também celebrou o resultado obtido e revelou que mais áreas do teto do estádio devem ser contempladas com a instalação das placas:
“Estamos muito satisfeitos com o resultado da implementação da primeira área da acústica e a tendência que o complemento seja feito no ano que vem”, disse.
Sobre as placas
As placas de ACM (Material Composto de Alumínio, na sigla em inglês) são feitas de duas camadas externas de alumínio e um núcleo de polietileno, são capazes de melhorar a reverberação do som dentro do estádio.
O material utilizado inicialmente na cobertura Sul garante agilidade no trabalho de instalação, além de apresentar leveza, durabilidade, resistência térmica e versatilidade na utilização.
