O título inédito da equipe Sub-17 do
Atualmente, o técnico Jorge Sampaoli conta com três deles no elenco (Vitão, Mosquito e Gabriel Veneno), mas ainda não os colocou em ação. O argentino, inclusive, deve utilizar outros durante o dia a dia no que chama de “grupo de sparring” (grupo de treinamento), para observá-los.
Durante participação no programa Domingão Esportivo, da Itatiaia, o técnico Henrique Teixeira, comandante da equipe campeã nacional no fim de semana, foi questionando sobre o assunto e deu sua opinião. Para ele, tudo depende dos atletas.
“Acredito que esta transição da categoria de base para o profissional depende mais de cada jogador. Não existe uma fórmula para todos. É uma questão de sensibilidade e de como cada um responde. Tem jogador que muito cedo vai para o profissional e responde bem, tem outro que subir muito cedo não faz bem para ele. Tem alguns que enxergam a possibilidade como motivação, outros se assustam com isso”, afirmou Teixeira.
“As chances têm que ser dadas para os caras que performam em campo. Se estão conseguindo isso, precisam receber esta oportunidade na vida e vê se conseguem de fato manter este padrão no profissional. É uma coisa de caso a caso, que precisa ter um cuidado importante. Acelerar muito este processo pode expor o jogador, ele sentir-se mal, voltar e fazer tudo de novo, mas ao mesmo tempo a gente não pode ter receio de lançar um jogador, achando que ele não está preparado, mas está", finalizou.