Ídolo do
“Ganhei Ferrari de um sheik do Al-Gharafa. O cara me amava. Um dia antes da final ele me falou: ‘Se a gente for campeão, eu vou te dar um presente amanhã’. Eu achava que seria um Rolex, uma joia… Que já seria muita coisa. A gente foi campeão. Quando cheguei no outro dia no centro de treinamento, tinha uma Ferrari pra mim”, contou Tardelli.
O ex-centroavante atuou no futebol catari em 2011 e 2012, quando vestiu a camisa do Al-Gharafa. Ainda na conversa, Tardelli afirmou que, apesar de ter sido o ‘queridinho do xeque’ no Catar, foi na China que ele mudou de vida financeiramente. De 2015 a 2018, o ídolo do Galo vestiu a camisa do Shandong Luneng.
“Peguei o ‘Boom’ da China. A China mudou minha vida financeiramente. Era uma proposta que tinha que aceitar. É o que eu falo, foram quatro anos pensando nos 40 anos para frente da minha vida. As coisas foram dando certo para mim. Tive a oportunidade de renovar meu contrato, mas estava pensando no futuro dos meus filhos”, completou.
Carreira de Tardelli e Brasil
Diego Tardelli teve início meteórico com a camisa do São Paulo. Em três anos pelo clube, fez 140 jogos, marcou 39 gols e conquistou a Copa Libertadores da América (2005), o Campeonato Brasileiro (2007) e o Campeonato Paulista (2005). Enquanto pertencia ao tricolor, ele foi emprestado ao Real Bétis-ESP, ao São Caetano e ao PSV-HOL.
Já em 2008, o atacante se transferiu para o Flamengo, mas foi em 2009 que ele chegou no clube em que se tornaria ídolo: o Atlético. Na primeira passagem, Tardelli venceu o Mineiro de 2010. Já na segunda, em 2013 e 2014, o ex-centroavante foi fundamental nos títulos da Libertadores, da Recopa Sul-Americana e da Copa do Brasil.