O
Esse é o sexto título do Timão na competição sul-americana, sendo o terceiro consecutivo. O Alvinegro venceu a Glória Eterna em 2023, 2024 e, agora, em 2025. Além da taça, as Brabas conquistaram também uma vaga no Mundial de Clubes Feminino.
Nesta campanha, a equipe eliminou o Boca Juniors nas quartas de final e a Ferroviária (também nos pênaltis) na semi, antes de encarar o Deportivo na decisão.
Os colombianos, que vinham de bater São Paulo e Colo-Colo, buscavam um título inédito da Libertadores na modalidade.
Premiação recorde na modalidade
A CONMEBOL anunciou que esta edição da
Vice-campeão, o Deportivo arrecada mais 600 mil dólares (R$ 3,2 milhões).
Primeiro tempo equilibrado na decisão
A etapa inicial foi de muito estudo, equilíbrio e disputas truncadas. A primeira chance de gol foi aos 13 minutos com Érika, de cabeça, que colocou a goleira Agudelo para trabalhar. Aos 21, a arqueira precisou buscar chute forte de Duda Sampaio.
No fim do primeiro tempo, o Corinthians chegou a balançar as redes. Após disputa na área, Érika testou de cabeça para o fundo do gol. Em campo, o lance foi validado, mas a árbitra foi chamada pelo VAR para revisar interferência de Vic Albuquerque, impedida, e o gol foi anulado.
Pressão colombiana
O segundo tempo foi de muito drama para as Brabas. O Deportivo Cali criou as melhores chances de gol, especialmente com Cobos e Paola García. Jaquelina, inclusive, precisou tirar uma bola em cima da linha já na reta final do jogo.
Sem bola na rede, a decisão precisou ir para os pênaltis.
Timão é hexa nas penalidades
Na disputa de pênaltis, Gabi Zanotti, Vic Albuquerque, Thaís Ferreira, Mariza e Johnson converteram para o Corinthians, enquanto Paola García, Aponzá e Perlaza acertaram para o Deportivo.
Ibargüen, a segunda do time colombiano a cobrar, foi a única que desperdiçou. Johnson, na quinta cobrança, fechou a disputa.