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Técnico do Dortmund abre o jogo sobre o Fluminense e favoritismo no Mundial

Niko Kovac falou sobre o que conhece do clube brasileiro e do técnico Renato Gaúcho

Niko Kovac mostrou não ter muito conhecimento do Fluminense

Primeiro rival do Fluminense no Mundial de Clubes da Fifa, no dia 17, às 13h (de Brasília), no MetLife Stadium, em Nova Jersey, pelo Grupo F, o Borussia Dortmund-ALE não estava estudando as características do time brasileiro. Foi o que contou o técnico da equipe Niko Kovac.

Segundo o croata, ele ainda não analisou individualmente a equipe brasileira, mas garantiu que terá tempo o suficiente até o duelo de estreia. Ele também disse não conhecer Jhon Arias.

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“Não entrei muito em detalhes nos membros do time, foquei mais no grupo todo. Não foquei em um jogador. Mas, como você (a jornalista) está falando dele, tenho certeza que Arias deve ser um grande atleta e precisamos ter cuidado para pará-lo. Nós também somos muito bons e vamos cuidar disso”, garantiu ao ge.

Além disso, Kovac também confirmou que não entende muito do estilo de jogo utilizado pelo técnico Renato Gaúcho, mas acredita que o principal é entender os jogadores do elenco.

“Para ser honesto, eu não estava estudando ele (Renato) como treinador. Sei que eles tem muitas qualidades e alguns defeitos, como todos tem. Mas não quero falar disso. Claro que o técnico é importante para implementar seu estilo, mas não devemos discutir os técnicos, mas sim os grandes jogadores do Fluminense. Porque no final do dia é isso que faz diferença. Nós técnicos podemos ajudar os jogadores a chegarem ao seu melhor nível, mas no fim do dia são eles que podem decidir o jogo em campo”, comentou.

Por fim, o treinador do time alemão colocou o Tricolor carioca ao lado de sua equipe como os favoritos para disputar a liderança da chave que ainda conta com Mamelodi Sundowns, da África do Sul, e Ulsan, da Coreia do Sul.

“Eu acho que eles (Fluminense) e nós somos os favoritos do grupo, então quem vencer o primeiro jogo vai estar na próxima etapa. Eu quero ganhar o primeiro jogo para ganhar confiança e liberdade para jogar os próximos. Gosto do estilo brasileiro, é muito difícil jogar contra eles porque são tecnicamente e individualmente bons, então precisamos estar em alto nível”, finalizou.

Jornalista esportivo desde 2006 e com passagens por Lance!, Extra e assessorias de marketing esportivo. É correspondente da Itatiaia no Rio de Janeiro. Tem pós-graduação em Jornalismo Esportivo e formação em Análise de Desempenho voltado para mercado.

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